A vingança
David e Eva ficaram intrigados por ouvir uma voz vinda de uma concha e dirigiram-se apressadamente até ela. Curiosos, os meninos esforçaram-se por abri-la, mas esta, teimosamente, permanecia fechada . Eles tentaram vezes sem conta abrir a concha até que está cedeu .
Os dois irmãos ficaram incrédulos por verem, dentro dela, um menino minúsculo que parecia ter saído de um sonho.
De olhos esbugalhados, David exclamou:
- Quem és tu ?! Como foste aí parar?
- Eu sou o menino do mar. Foi o pescador de Cefalú...
- O pescador de Cefalú?! - interrompeu Eva. - Esse tirano ingrato!
Os irmãos contaram ao menino do mar que, outrora, o seu pai trabalhara para o pescador, mas devido à sua crueldade, ele foi obrigado a abandonar o seu emprego.
Então, David e Eva correram para casa levando consigo o menino do mar .
Depois do pai estar a par de tudo, começaram, em conjunto, a delinear um plano de vingança que levasse o pescador à falência.
Assim,o plano tinha duas fases: na primeira, o menino do mar avisaria os peixes para se afastarem dos locais de pesca habituais do pescador . Na segunda, o menino do mar iria à pesca com o pai dos novos amigos, o que quebraria o monopólio do pescador cruel.
David e Eva ficaram intrigados por ouvir uma voz vinda de uma concha e dirigiram-se apressadamente até ela. Curiosos, os meninos esforçaram-se por abri-la, mas esta, teimosamente, permanecia fechada . Eles tentaram vezes sem conta abrir a concha até que está cedeu .
Os dois irmãos ficaram incrédulos por verem, dentro dela, um menino minúsculo que parecia ter saído de um sonho.
De olhos esbugalhados, David exclamou:
- Quem és tu ?! Como foste aí parar?
- Eu sou o menino do mar. Foi o pescador de Cefalú...
- O pescador de Cefalú?! - interrompeu Eva. - Esse tirano ingrato!
Os irmãos contaram ao menino do mar que, outrora, o seu pai trabalhara para o pescador, mas devido à sua crueldade, ele foi obrigado a abandonar o seu emprego.
Então, David e Eva correram para casa levando consigo o menino do mar .
Depois do pai estar a par de tudo, começaram, em conjunto, a delinear um plano de vingança que levasse o pescador à falência.
Assim,o plano tinha duas fases: na primeira, o menino do mar avisaria os peixes para se afastarem dos locais de pesca habituais do pescador . Na segunda, o menino do mar iria à pesca com o pai dos novos amigos, o que quebraria o monopólio do pescador cruel.
Texto Coletivo
A imagem veio daqui
A CONCHA
David e Eva
pegaram na concha e abriram-na: nela, uma pequena criança erguia-se a custo, pois a
concha era dura.
-
Eva, o que é isto? – perguntou David.
-
Não faço a mínima ideia!
-
Talvez seja um E.T.! Eles existem!
-
Tu também! Acreditas em tudo. Vamos para casa investigar! O pai e a mãe
podem-nos ajudar a descobrir o que é isto!
Voltaram
para casa, mas não havia ninguém! Tinham sido raptados? Ou foram às compras?
Viram
uma sombra a mover-se e gritaram. O responsável por esta apareceu e ordenou que
lhe dessem a concha.
-
Para que queres a concha? Nem sequer te conhecemos! – disse o David.
-
Claro que não vos vou dizer o motivo para me darem a concha, é segredo!
Portanto, deem-me a concha!!! – ordenou mais uma vez o assaltante.
-
Não te a vamos dar! Tenta apanhar-nos!!! – riram-se em coro.
O
homem correu para o David, mas o menino do mar, ainda na concha, impediu-o
atirando um jato de água contra ele, paralisando-o.
- Quem fez isto!? Foi o pequenino que está dentro da concha??? – perguntou Eva
boquiaberta.
-
Sim, fui eu – respondeu o menino do mar.
Eduardo Mendes
David e Eva encontram uma concha falante
David pegou na concha e abriu-a. Ao ver o que lá estava dentro, deixou-a cair na amarela e suave areia com medo.
- Não tenhas medo!
- Que…que…quem és…és tu?
- Eu sou o menino do mar!
Eva chegou ao pé dele e perguntou-lhe:
- O que vazias dentro dessa concha?
- Eu fui atirado dentro desta concha para o mar, por um homem ingrato!
- O que se passou para ele te ter feito isso?
- Um dia, ele encontrou-me dentro de um peixe e eu prometi dar-lhe fortuna, se me levasse com ele para sua casa...
- E depois, e depois? – interromperam eles curiosos e entusiasmados.
- Depois eu dei-lhe fortuna, muitos peixes e com o dinheiro ele até comprou muitos barcos.
- Comprou muitos barcos? O nosso pai também teve fortuna, e muito peixe e ainda muitos barcos! – declarou David.
- Deve ser ele! Oh, não! – exclamou o menino do mar.
- Tem calma! Nós vamos ficar contigo! – exclamou Eva.
- Sem que o nosso pai descubra! – acrescentou David.
- Nós vamos cuidar bem de ti! – disseram os dois em coro.
E assim foi! FIM !
João Pedro Rosa
Um encontro fascinante
[…] De seguida, Eva chegou-se vagarosamente ao pé da concha e tentou abri-la , mas não conseguiu. Foi, então, que chamou o seu amigo David e ele fez um esforço e conseguiu.
Lá dentro, estava um menino pequeno, moreno, de olhos azuis e barbatanas fininhas e transparentes.
- Obrigado, amigos , por me terem tirado daqui! Aquele maldito pescador fechou-me aqui dentro e atirou-me para o mar e com a maré alta vim parar aqui .
- Como te chamas?- perguntaram os amigos em conjunto.
- Chamo-me Menino do Mar. E vocês?
- Eu sou a Eva e ele é o David.
De repente, a Eva perguntou:
- Porque te chamas assim?
E ele respondeu:
- Eu venho do mar e tenho barbatanas, por isso, é que me chamo assim.
- Queres vir brincar connosco?
-Sim, mas vocês são meus amigos?
- Não te preocupes, nós não somos como aquele maldito pescador!
E, assim , ele fez novos amigos para o resto da vida e foram brincar para a praia.
Inês Costa
A praia encantada
…-Ouviste,
David?
-O
que, Eva?
-Ouvi
alguém pedir socorro!
-Deves
ter imaginado. Vamos jogar ao “apanha a pérola”?
-Pode
ser, mas eu não sei como jogar.
-Primeiro,
apanhas uma concha grande e abre-la. Depois retiras a pérola. Quem tiver mais
pérolas, ganha!
-Boa!
A
Eva começou à procura até que encontrou uma enorme concha.
-David,
encontrei uma concha enorme!
-Abre-a!
Quando
a abriu, qual não foi o seu espanto quando viu um menino dentro dela.
-Obrigado,
muito obrigado- disse o menino do mar.
-David,
acho que isto é um peixe?!-exclamou Eva com os olhos esbugalhados .
-O
que fazemos? - perguntou o David espantado.
-Podemos
ficar com ele...
-Não
sejas tonta, ele deve ter família.
-Por
acaso, daqui a cinco minutos, tenho uma reunião de família.
-Oh,
então já te vais embora?
-sim,
mas esperem aqui: volto daqui a dez minutos.
E,
dizendo isto, desapareceu pelas grandes e lindas ondas de que tantas saudades
tinha.
Clarisse Gaiola
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