domingo, 25 de maio de 2014

O meu livro preferido

     O meu livro preferido é “ Harry Potter e a Pedra Filosofal”. Este livro descreve a história do famoso Harry Potter e da sua entrada para a Escola de Feitiçaria Hogwarts. Fala, ainda, da famosa pedra filosofal cujos poderes são incríveis, entre os quais, transformar qualquer metal em ouro puro e tornar imortal quem beber o elixir da vida, substância produzida pela pedra filosofal.
     Gostei muito deste livro porque retrata um mundo totalmente imaginário e inovador. O livro é também muito bom porque refere objectos, comidas e meios de transporte completamente diferentes daqueles que há no mundo dos humanos não mágicos.
     A escritora é J. K. Rowling e o livro foi editado pela Editora Presença.
     Este livro veio ter às minhas mãos quando completei 10 anos. Recomendo a sua leitura porque quando o acabamos de ler queremos lê-lo uma e outra vez.

                                                                            Afonso Teixeira

PARABÉNS AOS VENCEDORES DO "CONCURSO DE ESCRITA"



Parabéns aos nossos dois vencedores do "Concurso de Escrita" da nossa Escola (6º ano):

                               ANTÓNIO SARAIVA  e EDUARDO MENDES!!!!!!!!!



O Farol                                                                  


E lá no meio do oceano                                                 
Há um farol a iluminar                                                
O caminho dos marinheiros                                       
Que irão lá passar.                                                      
Na vida também há faróis
Que iluminam o nosso caminho                          
Chamam-se amor e lealdade                             
E vos digo, com muito carinho.                               

Eduardo Mendes, 6º10                                                              
                                           
                                                  

 A Luz Guia

                                       Em cima de uma rocha
                                       Mostras-me a tua luz,
                                      Para eu não me desviar da rota
                                      Para a terra de Marluz.

                                     A léguas de distância ainda admiro esse brilho
                  Tão leve como as estrelas.
                  Olho para o céu e vejo outro brilho
                                              São as estrelas tão belas.

                                                    António Saraiva, 6º 10

A TRANSFORMAÇÃO



    Certo dia, estava num laboratório quando vi uma poção de cor dourada, limpa e brilhante que se chamava Polissuco. 
    Peguei nela e pensei que se bebesse um golinho não me faria mal. Foi então que bebi um golo e ploff! Transformei-me numa menina de cor branca com um longo cabelo castanho como um tronco de uma árvore e um belo vestido branco até aos pés. 
     De repente dei por mim numa floresta colorida com enormes árvores, flores cor-de-rosa, roxas, laranjas, e de todas as cores. Eu ouvia o canto dos pássaros, o bater de asas das borboletas, e o som dos outros animais daquele sítio fantástico.
    Quando me virei para explorar o local vi um veado bebé ferido e eu logo o socorri. Ele falava a minha língua, por isso, entendemo-nos bem.
    O veado cujo nome era Bambi disse-me que quando vinha dar um passeio, tropeçou num velho ramo. Foi então que eu decidi ir levá-lo a casa. O Bambi disse que nunca se iria esquecer de mim e eu emocionada comecei a chorar de felicidade.
Despedi-me dele e passados uns minutos voltei ao normal.


Inês Costa nº12 turma 6º 10

Uma aventura com Robin dos Bosques



         Se eu bebesse uma poção de Polissuco, transformar-me-ia no Robin dos Bosques - pensava eu, enquanto lia um livro intitulado de "As aventuras de Robin dos Bosques". Era tão...
         O meu pensamento foi interrompido pela voz doce da minha mãe:
         -Afonso, apaga a luz. Já é muito tarde!
         - Está bem ... - disse, eu relutantemente.
         Adormeci no minuto seguinte.
         Horas mais tarde, acordei e qual não foi o meu espanto ao ver um frasco no qual estava colado um bilhete que dizia: "Bebe este frasco".
         Entusiasmado, bebi tudo de um só gole, decisão de que me arrependi dois segundos mais tarde:
         - Blâ, isto sabe mal!
         Mas, coisa estranha, a minha voz estava mais grave. Corri até à casa de banho, vi-me ao espelho e vi o Robin dos Bosques! Saí para a rua para me divertir com o arco e flecha que tinha às costas. Lancei uma flecha e acertei mesmo onde queria: tinha ganho as capacidades dele.
         Então, ouvi um alarme e vi dois ladrões a fugir de uma ourivesaria com um saco. E eu gritei:
         - Parem,  já!
         Um deles virou-se para trás, e disparou contra mim. Felizmente, falhou. Seguidamente, lancei  uma flecha que rasou a sua cabeça, mas ele pos-se em fuga. Lancei outra flecha que rasgou o saco e tudo o que lá ia dentro caiu. Depois, a poção deixou de fazer efeito e eu voltei para casa.

Afonso Teixeira

6º 10 nº 1

Na pele de Nelson Mandela


E lá estava eu, no meu laboratório, com a Poção Polissuco na mão, a pensar em quem me queria transformar. Pensei durante muito tempo e, por fim, desejei transformar-me numa pessoa que promovesse a paz no mundo, que desse dinheiro aos pobres, que desse casa e comida aos sem-abrigo. Estou a falar de Nelson Mandela que, na minha opinião e penso que também na opinião dos outros, foi uma grande pessoa. E, assim, bebi a poção num ápice.
Quando a terminei de a beber, senti uma comichão pelo corpo todo e deixei-me dormir. Pouco tempo depois, acordei. Olhei-me ao espelho e vi-me com a pele negra e cabelo cinzento como a de Nelson Mandela quando tinha 67 anos. De seguida, fui levantar muito dinheiro da minha conta e fui passear pelas ruas fora. Após 20 minutos a pé encontrei sem-abrigos e dei-lhes dinheiro suficiente para comprarem comida e uma casa. Eu sentia-me feliz a ajudar aquelas pessoas!
Só num dia ajudei mais de vinte famílias. De repente, senti que o feitiço estava a terminar e fui a uma casa de banho. Saí de lá já com a minha forma normal, mas senti-me vitorioso, feliz e satisfeito.

 João Pedro Rosa         6º10               Nº14

domingo, 23 de fevereiro de 2014

Lembrança

   No dia 30 de outubro de 2008, eu e a minha avó estávamos  sentadas à braseira quando o telefone tocou e recebemos a notícia de que a minha primeira prima tinha nascido por volta das 22:30 horas. Eu, sabendo que era a minha primeira prima, fiquei muito feliz, visto que os primos que tenho são todos rapazes. Nos primeiros dias, senti-me triste por não poder conhecê-la.
   Passados alguns dias, consegui vê-la através de uma fotografia e, mais tarde, fui visitá-la a casa. Ela era adorável mas também um pouco chorona como todos os bebés. Ela parecia-se muito com um “nenuco”, pois, possuía uns grandes olhos castanhos, um nariz pequenino, uns lábios carnudos e o cabelo fino e curto.

   A minha prima era muito engraçada e risonha! Fiquei muito espantada quando ela disse a sua primeira palavra que foi “mamã”, mas um pouco mais tarde começou a dizer “Inenês”. E ficarei sempre feliz pelo facto de ela ser a minha primeira prima e ser a irmã que eu nunca tive. 
Inês Costa
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Lembranças


E eu ali à espera. Sempre a andar de um lado para o outro, muito ansiosa, e também um pouco nervosa.
       As horas passavam a correr, e eu sem receber nenhuma notícia.
       Já não aguentava nem mais um minuto, a ansiedade era tanta que parecia que ia rebentar. Mas de repente oiço o telefone tocar. Comecei a correr que nem um furacão, mas, a minha rapidez não era tanta como a do meu pai.
       Ele parecia um relâmpago; estava, claramente, mais ansioso que eu, afinal, estamos a falar do nascimento do seu sobrinho.
       Quando o meu pai atendeu o telefone, recebeu a feliz notícia de que era tio novamente.
       Mas, ele não era o único que estava feliz, pois, eu e a minha mãe também estávamos muito entusiasmadas, afinal, a minha mãe tinha ganho um novo sobrinho, e eu, um novo primo.
       O meu primo nasceu em Lisboa, e eu sabia que não o poderia ver tão rapidamente. Mas, mesmo sem o ver, eu senti uma felicidade enorme.
       Depois de quatro anos, ele cresceu e tudo mudou.
       É verdade, tudo mudou, exceto, o meu sentimento por ele.

 
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Maria Rodrigues Cardoso

A chegada da Dolly à minha casa


   Há três anos atrás, num dia frio de janeiro, ao chegar da escola, fui surpreendida com a mais maravilhosa prenda, por mim tão desejada: a Dolly.

 Dolly foi o nome que eu e a minha irmã demos à cachorrinha, com apenas três meses que a minha mãe e a minha irmã foram buscar à Escola Agrária Quinta da Lageosa.

   A Dolly fazia parte de uma ninhada de cachorrinhos da raça Jack Roussel Terrier, cuja mãe, da mesma raça, se destacava do resto dos cães da quinta, pela sua meiguice e simpatia.

   Desde o primeiro momento, a Dolly cativou toda a família, mas sem dúvida, que eu  e a minha irmã, fomos aquelas que mais alegria sentimos com a sua chegada.

   Todos os dias, depois da escola, eu e a minha irmã cuidamos dela, alimentando-a, lavando-a e brincando muito com ela.

   A Dolly é uma cadela pequena, esguia, malhada, de cor preta e branca, que dá saltos como uma corça e corre como um galgo.

   Hoje, com três anos, a Dolly continua a ser uma cadela muito querida por toda a família, amiga dos seus donos e muito brincalhona.

   Ela é a melhor cadela do mundo.

           

Maria João Paiva Garcia

Visita ao Jardim Zoológico

   Foi numa tarde de verão do mês de julho que eu e a minha família visitámos o Jardim Zoológico; apreciámos toda aquela natureza incrível e todos aqueles animais fantásticos vistos do teleférico. Cá em baixo, vimos os répteis que apresentavam habitats incríveis; gostei bastante de ver as cobras grandes como um comboio e aqueles lagartos gigantes com cores escuras e uma textura enrugada.
   Com mais curiosidade, gostei de ver as girafas que possuíam pescoços enormes atingindo o cimo das árvores.
   Com toda esta aventura, decidimos sentar-nos na esplanada a conversar e a beber um refresco. Eu, abstraída da conversa, observava os patos a nadar no lago, quando um menino de dois ou três anos, dando a mão à sua mãe me sensibilizou com um gesto de carinho. Ele olhou para mim com os seus olhos que brilhavam como o luar, colocou a sua pequena mãozinha ao pé da boca e lançou-me um beijinho que percorreu o ar até mim.
   O meu coração recebeu-o com amor, como se nos conhecêssemos um ao outro.
Filipa Antunes
 
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As minhas lembranças!

 
   Eu já há muito tempo que pedia à minha mãe e ao meu pai um irmão, pois, os meus pais eram muito atarefados e assim tinha que brincar sozinho!
Num dia de fevereiro, frequentava eu o segundo ano do primeiro ciclo, a minha mãe foi-me buscar à escola. Eu fiquei admirado porque normalmente era o meu avô materno que me ia buscar.
   Quando cheguei a casa, comi e fui brincar para a rua, pois, estava um dia lindo cheio de sol. Depois dos meus pais terem comido, chamaram-me. Olhei para as horas e ainda eram 13:02, não eram horas de voltar para a escola.
Eu estranhei, mas fui ter com eles e a minha mãe disse: “Estou grávida. Vais ter um mano!”.
 
   Eu, quando ouvi estas palavras, fiquei boquiaberto sem me mexer e depois de alguns segundos saltei de alegria e exclamei:  “Finalmente um desejo meu se torna realidade.”.
Alguns meses depois, numa ecografia que a minha mãe fez, ficamos a saber que era um menino. Chamámos-lhe Bernardo.
   Fiquei muito contente porque assim poderia brincar às mesmas brincadeiras e com os meus brinquedos.
   No dia quatro de outubro, o meu irmão já queria nascer e a minha mãe dirigiu-se para o hospital. As 19:40 já o meu irmão chorava ao colo da minha mãe.
   Eram 20:10, quando eu e o meu pai fomos ter com eles e, lá, no seu berço, estava o meu irmão de olhos grandes mas fechados.
   Quando o vi, chorei de alegria e acarinhei-o. O Bernardo com a sua minúscula mão agarrou um dos meus dedos com muita força e, nesse momento, eu senti o amor e a alegria de que é ser irmão.

         João Pedro Rosa        6º10         Nº14

O novo membro da família


    Numa tarde de sol setembro, estava eu a brincar com a minha irmã mais nova quando encontrei um pequeno cachorrinho na minha quinta. Este aparentava ter sido abandonado, pois, estava muito magrinho, esfomeado, tinha uma pata ferida e uns olhos que me fizeram ter compaixão.
    Quando o vi aproximar-se de mim, baixei-me, fiz-lhe uma festinha na cabeça e chamei de imediato a minha mãe. Ela ficou muito ansiosa e disse-me para me afastar do cão, pois, ele podia ter carraças. Eu ignorei-a e fui deitar-lhe comida. O pobre cachorro comeu-a em três tempos.

      O meu pai, eu e as minhas irmãs tentamos convencer a minha mãe a ficar com o cãozinho. Depois de tanta insistência e pedidos, ela cedeu.
     Mais tarde, levámo-lo ao veterinário onde lhe ligaram a pata e onde descobrimos que era uma cadela.

         Quando regressámos casa, fiz uma lista de nomes para a cadelinha. Decidimos chamar-lhe Hélice, pois, ela gosta muito de dar à cauda e quando o faz parece um helicóptero.
    Hoje, ela está uma cadela grande e ainda mais bonita do que era antes.   

     
http://caes.mundoentrepatas.com/raca-beagle.htm Imagem veio daqui
                      
Clarisse Pereirinha Henriques Fonseca Gaiola   

Lembrança

   No verão de 2013, dois dias a seguir ao meu aniversário, fui para Portimão passar as minhas três últimas semanas de férias, com o meu pai.
   Foram umas férias muito divertidas na praia, no mar e com passeios muito divertidos até a um farol que estava ao pé da praia para onde íamos. Às vezes íamos ao “Aqua Portimão” almoçar ou para ir às compras. À noite, costumávamos grelhar carne ou até peixe. O prédio onde estávamos, tinha uma porta para ir para o telhado, onde por volta das cinco seis horas, se podia desfrutar de um magnífico pôr do sol.

   Nestas férias, também tivemos a oportunidade de visitar vários cafés e bares que ficam ao lado da “Praia da Rocha”. No entanto, nestas férias também houve um contratempo: o carro avariou; então, tivemos que andar cerca de dois quilómetros apenas em chinelos. Ficamos com os pés cheios de bolhas. Doeu muito mas teve de ser. Uma semana antes de nos virmos embora, ainda visitámos o “Slide &Splash”, um parque aquático de Portimão, onde nos divertimos muito. Foram umas férias maravilhosas que eu espero que se repitam.

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Bruno Oliveira
 


domingo, 9 de fevereiro de 2014

O ANÚNCIO

  Desaparecido

    Procura-se o príncipe perfeito, que no dia 22 de janeiro de 2325, desapareceu do hospital do reino, muito doente.
    Pensa-se que ele tenha aproveitado a hora das visitas para fugir.
    Este tem 4 anos, olhos azuis, longos cabelos loiros e trazia vestido um longo casaco azul, um pijama branco e umas pantufas.
   O Rei oferece uma recompensa de 500 000 francos a quem encontrar o príncipe perfeito.

                                                                                 D. Malaquias

Maria R. Cardoso  n°19  6°10

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Príncipe Perfeito Desaparecido

            No dia 2 de março, o príncipe perfeito desapareceu do hospital central, onde estava internado.
           O príncipe tem 4 anos de idade, cabelos loiros, olhos azuis, o rosto muito pálido e de aspeto debilitado. Na altura do desaparecimento vestia um pijama azul-claro, um casaco azul-escuro e tem cerca de 1 metro de altura.
            Quem o encontrar deve telefonar para o nº 965783120 ou levá-lo ao palácio real, onde será devidamente recompensado com: um lugar na corte, uma casa de luxo, uma viagem ao Havai e 500€ mensais durante toda a sua vida.

Obrigado!

                                                                                                         António Maria Proença Petrucci do Lago Saraiva nº3 6º10

A autora de “7 irmãos” na Pêro da Covilhã


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No dia 17 de janeiro, a nossa turma encontrou-se, no Auditório da Escola, com a escritora Margarida Fonseca Santos para nos falar sobre as suas obras.

A autora começou por nos contar uma história metafórica escrita por si que nos explica o valor da amizade, do trabalho em equipa, da autoconfiança… Transmitiu-nos ainda que é importante aproveitar cada momento ao máximo, com otimismo e alegria.

Esta escritora já publicou 92 livros destinados a adultos, crianças e jovens. Alguns destes livros foram escritos em parceria com outras autoras: Maria João Lopo de Carvalho, Maria Teresa Gonzalez e Rita Vilela.

Esta ex-professora de Música criou um blogue denominado “Histórias em 77 palavras” onde lança desafios escrita nos dias 10, 20 e 30 de cada mês. Esta colabora também com a rádio “Sim”.

Entre os livros publicados para a nossa idade, destaca-se a coleção “7 irmãos” que conta já com treze volumes, sendo o livro “Miguel, contra-ataca” o favorito da autora.

Esta também falou da obra “Uma questão de azul-escuro”, cujo tema nos sensibilizou para a questão do ‘bullying’. Gostámos bastante do tempo que passámos com a autora, pois, ela tem um grande sentido de humor, sabe cativar a nossa atenção e tem muito jeito para contar histórias.

Os alunos da turma 6º 10