Há três anos atrás, num dia frio de janeiro,
ao chegar da escola, fui surpreendida com a mais maravilhosa prenda, por mim tão
desejada: a Dolly.
Dolly foi o nome que eu e a minha irmã demos à
cachorrinha, com apenas três meses que a minha mãe e a minha irmã foram buscar
à Escola Agrária Quinta da Lageosa.
A Dolly fazia parte de uma ninhada de
cachorrinhos da raça Jack Roussel Terrier, cuja mãe, da mesma raça, se
destacava do resto dos cães da quinta, pela sua meiguice e simpatia.
Desde o primeiro momento, a Dolly cativou
toda a família, mas sem dúvida, que eu e
a minha irmã, fomos aquelas que mais alegria sentimos com a sua chegada.
Todos os dias, depois da escola, eu e a
minha irmã cuidamos dela, alimentando-a, lavando-a e brincando muito com ela.
A Dolly é uma cadela pequena, esguia,
malhada, de cor preta e branca, que dá saltos como uma corça e corre como um
galgo.
Hoje, com três anos, a Dolly continua a ser
uma cadela muito querida por toda a família, amiga dos seus donos e muito
brincalhona.
Ela é a melhor cadela do mundo.
Maria João Paiva Garcia
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