domingo, 23 de fevereiro de 2014

A chegada da Dolly à minha casa


   Há três anos atrás, num dia frio de janeiro, ao chegar da escola, fui surpreendida com a mais maravilhosa prenda, por mim tão desejada: a Dolly.

 Dolly foi o nome que eu e a minha irmã demos à cachorrinha, com apenas três meses que a minha mãe e a minha irmã foram buscar à Escola Agrária Quinta da Lageosa.

   A Dolly fazia parte de uma ninhada de cachorrinhos da raça Jack Roussel Terrier, cuja mãe, da mesma raça, se destacava do resto dos cães da quinta, pela sua meiguice e simpatia.

   Desde o primeiro momento, a Dolly cativou toda a família, mas sem dúvida, que eu  e a minha irmã, fomos aquelas que mais alegria sentimos com a sua chegada.

   Todos os dias, depois da escola, eu e a minha irmã cuidamos dela, alimentando-a, lavando-a e brincando muito com ela.

   A Dolly é uma cadela pequena, esguia, malhada, de cor preta e branca, que dá saltos como uma corça e corre como um galgo.

   Hoje, com três anos, a Dolly continua a ser uma cadela muito querida por toda a família, amiga dos seus donos e muito brincalhona.

   Ela é a melhor cadela do mundo.

           

Maria João Paiva Garcia

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